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Desempregados no Brasil: mais de 14 milhões no pós-pandemia

Desempregados no Brasil: mais de 14 milhões no pós-pandemia
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Antes de tudo, precisamos mostrar a realidade dos desempregados no Brasil. A partir desse contexto, traçar um plano para o mercado de trabalho. Pois, com a pandemia houve uma mudança significativa. Porém, a boa notícia é que existe expectativas positivas. Contudo é preciso se preparar. Logo, o melhor momento para planejar é durante o desemprego.

Em seguida, executar o que é preciso fazer. Antes disso, entender o momento que o Brasil atravessa. Além de saber como voltar ao mercado de trabalho na pós-pandemia. Inclusive, como atender às expectativas do mercado de trabalho. Confira a seguir!

Desempregados no Brasil: veja a situação atual dos brasileiros

Desempregados no Brasil

Diante da situação pandêmica, o Brasil registra 14,3 milhões de desempregados, em 2021. Isto é, representa uma taxa de crescimento de 20%. Enquanto a taxa de empregados caiu para 39,7%. Em contrapartida, a quantidade de desalentados permaneceu estável. 

No entanto, subiu para 25,6% em relação a 2020. Atualmente, a população fora da força de trabalho representa 76,3 milhões. Segundo o IBGE, o aumento de subutilizados totalizou 32,3 milhões de pessoas. Mas, houve estabilidade por um trimestre.

Atualmente o total representa uma taxa de 29%. Ao mesmo tempo, os profissionais com carteira assinada representam 29,7 milhões. Enquanto os empregados sem registro correspondem a 9 milhões com um aumento de 3,6%. Além disso, os trabalhadores por conta subiu 4,7%. 

Mercado de trabalho: como será a busca por profissionais pós-pandemia

A partir disso, as empresas se adaptam ao trabalho remoto. Logo depois, viram que o modelo Home Office reduz custos. Porém é uma tendência que vai se manter no pós-pandemia. Isto é, a contratação online, integração entre funcionários, reuniões etc. Sem dúvida, o modelo remoto ganhou espaço e dominou o mercado tradicional.

A princípio, muitos eram incrédulos sobre a inclusão da cultura organizacional. Mas, a pandemia quebrou esse paradigma. Aliás, esse pensamento leva as empresas a perder para o concorrente. No entanto, muitos funcionários estão inseguros com esse modelo. Por isso, a maioria quer atuar de modo parcial. Mas, a Geração Z representa o grupo dos que concordam trabalhar 2 vezes por semana.

Logo, a probabilidade é que esse modelo domine. Mas, vale ressaltar que é uma ideia recente. Visto que essa modalidade alcança poucos cargos. Do mesmo modo, há uma parcela baixa de empresas que atuam nesse sistema. Segundo o IBGE, aproximadamente 7,9 milhões de pessoas trabalham de modo remoto. Além disso, a maioria tem ensino superior ou pós-graduação.

Desempregados no Brasil: como voltar com tudo para o mercado de trabalho

Desde já, a pandemia ajudou a acelerar o contexto digital. Ainda mais com a inclusão de novas tecnologias para produzir mais. Apesar disso, algumas empresas não acompanharam essa tendência. Visto que há custos para fazer essa transição. Bem como, alguns profissionais não se adaptaram.

Apesar disso, quem não acompanhar as tendências vai ficar para trás. Seja como for, vai precisar desenvolver habilidades no pós-pandemia. Visto que a tecnologia vai permanecer em constante transformação. Por isso, novas profissões tendem a surgir e outras desaparecer.

Áreas que ganham força de modo contínuo

A princípio, as áreas que ganharam destaque prometem crescer. Então, temos a área da saúde e tecnologia. Enquanto a Especialização em Marketing Digital, Administração e Direito ganharam força, no pós-pandemia. Logo, o importante é se preparar agora. Porque quando o mercado voltar haverá diversas vagas. Sem dúvida, quem se preparar vai entrar com tudo.

Habilidades que geram crescimento

Não só a competência técnica, mas as habilidades emocionais são essenciais. Visto que a inteligência emocional impacta nos resultados. Porque a mentalidade criativa e estratégica promove soluções. Do mesmo modo, o dinamismo e outros comportamentos aceleram o crescimento da empresa.

Seja como for, o perfil empreendedor é um dos que mais encantam. Visto que são criativos, por isso é cheio de soluções inovadoras. Isto é, alavancam a empresa de forma inusitada com suas estratégias. No entanto, o domínio técnico vai determinar a decisão final.

Dicas de como atender às expectativas do mercado de trabalho

Antes de disparar currículos em massa, veja o que o mercado quer. Em seguida, analise as possíveis adaptações que precisa fazer. Logo depois, envie para as vagas. No entanto, o ideal é formular um currículo para cada uma delas. Isto é, personalize seu documento.

Olhe para o futuro

Sem dúvida, o profissional que o mercado busca é o decidido. Isto é, com autoconhecimento. Além de identificar suas competências. Pois, é o tipo de candidato que se preocupa com o próprio desenvolvimento. Logo, busca crescer de modo contínuo. Além disso, reconhece os pontos fracos para desenvolvê-los. Por isso, sabe que direção seguir.

Meritocracia

Desde já, a meritocracia conquistou os brasileiros. Isso porque eles têm boas ideias e não precisam do caminho tradicional. Então, não significa deixar de estudar, mas seguir uma trajetória mais autônoma. 

Comportamento

A princípio, o sucesso profissional depende da humildade, transparência e inteligência emocional. Bem como, ter atitudes colaborativas.

Atitude

Em primeiro lugar, pro-atitude é a atitude dos que realizam. Porque para eles não existe o impossível. Além de ser pessoas que desenvolvem as próprias habilidades. Inclusive são ambiciosos, ousados, inquietos e criativos. 

Em geral, pelas ideias fora do padrão são vistos como loucos. No entanto eles concretizam resultados. Além disso, não temem falhar. Por isso, caem centenas de vezes e levantam mais fortes. Ou seja, a cada queda, se recuperam mais rápido

Ser um dos desempregados no Brasil não é fácil. Mas, você pode reverter esse quadro com as dicas mencionadas. Por fim, dedicar o tempo para se preparar no pós-pandemia. Assine as trilhas do sucesso e tenha dezenas de cursos para melhorar seu currículo.