Este site usa cookies e tecnologias afins que nos ajudam a oferecer uma melhor experiência. Ao clicar no botão "Aceitar" ou continuar sua navegação você concorda com o uso de cookies.

Aceitar

Skills

Desemprego no Brasil mostra números alarmantes

Desemprego no Brasil mostra números alarmantes
JUNTE-SE A MAIS DE 200 MIL PESSOAS

Entre para nossa lista e receba conteúdos exclusivos! E gratuitos.

Desemprego no Brasil em alta durante a pandemia.
O nível de desemprego no Brasil ficou em 14,2% no último trimestre, segundo dados da Pnad do IBGE, divulgados nesta semana.

É a maior alta já registrada desde 2012. Segundo a pesquisa, 14,3 milhões de brasileiros estavam desempregados neste início de ano.

desemprego-no-brasil

Em relação ao trimestre encerrado em outubro, que serve de comparação, a taxa ficou estável (14,3%). Já ante igual trimestre do ano anterior, a taxa subiu.

Mesmo com desemprego em alta, a população ocupada cresceu no trimestre, chegando a 86 milhões de pessoas. São 1,7 milhão de brasileiros a mais que os que tinham emprego até outubro passado. A informalidade causou crescimento, de 2%, segundo o IBGE.

O instituto diz que em consequência do trimestre passado, o avanço está travado na expansão que já havia sido vista nos dois últimos dois meses do ano de 2020, em seguida aponta que houve diminuição desse crescimento.

O número de empregados informais cresceu 3,6% em relação ao trimestre passado, o que ao mesmo tempo representa um aumento de 339 mil pessoas.
A maior taxa aconteceu entre os trabalhadores informais, que cresceu 4,8% ao mesmo tempo, chegando a 826 mil pessoas a mais. Já os trabalhadores domésticos sem carteira assinada, tiveram aumento de 5,2% chegando a 3,6 milhões de pessoas empregadas.

Recentemente, o ministério da Economia divulgou os dados do Caged, que mostraram a criação de mais de 141 mil vagas em Janeiro e do mesmo modo, 400 mil vagas em fevereiro.
Lembrando que essas informações se referem aos emprego de carteira assinada apenas. Mas ainda existem dúvidas bem como questionamentos sobre esses números.


A avaliação é que as demissões estão represadas porque muitos trabalhadores ainda estão com estabilidade provisória, decorrente dos acordos de redução de jornada e suspensão de contrato firmados até dezembro.